BRÍGIDA BALTAR














CASA DE ABELHA
2002
Foto-ação
60 x 40 cm
Tiragem 1/5
Estimativa: R$ 6 / 8.000

“Inspirada no universo destes insetos que constroem sua casa (a colméia) e seu alimento (o mel) em simultaneidade absoluta, Brígida cria uma espécie de fábula traduzida em fotos, vídeos, desenhos, animações e pequenos escritos que se propõem a mostrar a casa como o centro produtor de afetos. As fotos, que trazem Brígida usando uma roupa em ponto casa-de-abelha (roupa favo), confeccionada especialmente para o trabalho, possuem uma atmosfera extremamente contemporânea e ficcional, com um olhar atento ao mundo atual (...) Temos ali um corpo, que é também um favo, um doce. O mel é o afeto.” (Luisa Duarte, 2002)

A obra Casa de Abelha foi concebida para a XXV Bienal De São Paulo em 2002 e participou de outras exposições importantes como as individuais na Galeria Julia Friedman em Chicago, 2002 e Casa de Abeja no Instituto Cultural Brasil Bogotá, Colombia, 2003. Em 2004 participa da exposição Artistapersonagem, Centro Cultural Maria Antonia, São Paulo, Brasil, com curadoria de Daniela Labra e UP & COMMING, Arco Madrid 2004. Em 2005 participa da coletiva de artistas brasileiros e argentinos na exposição El sutil vértigo de la imagen, Rosário, Argentina.

Biografia
Brígida Baltar nasceu no Rio de Janeiro em 1959, onde vive e trabalha. É representada pelas galerias Nara Roesler, São Paulo, MCO Porto, Portugal, 713 Arte Cóntemporaneo, Buenos Aires.
Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage no Rio de Janeiro e frequentou o grupo Visorama no final dos anos 80. Já nos anos 90 começa a participar de exposições importantes como Bienal de Havana, 1994, e Panorama de arte Brasileira, em 1997. Entre as exposições recentes mais importantes estão After utopias, Museu Pecci, Itália, 2009; e An Indoor Heaven no Firstsite, em Colchester, Inglaterra, 2006. Em 2007 faz a instalação Passagem Secreta, no Projeto Respiração, da Fundação Eva Klabin, Rio de Janeiro e integra o Panorama de Arte Contemporânea 2007, no Museu de Arte Moderna de São Paulo e Alcalá Madrid.
Em 2005, participa das exposições L’Autre Amerique, Passage de Retz, Paris e Untitled, Santa Barbara Contemporary Arts Forum, Santa Barbara, EUA.
Em 2004 integra a exposição Body Nostalgia, MOMAT- Museu de Arte Moderna de Toquio e Unbound, Parasol Unit em Londres. Em 2002, participa da Bienal Internacional de São Paulo e C’est pas du cinema, Studio Fresnoy National des Arts Contemporains, França.
Possui trabalhos adquiridos em coleções particulares como as de Gabriel Werthein, Roger Wright e José Olympio, entre outros. E coleções institucionais como CIAC [coleção Coppel], México, MOCA - Museu de Arte Moderna de Cleveland, USA, Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Solar do Unhão - Museu de Arte Moderna de Salvador, Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães, Recife, Centro Cultural Banco do Nordeste e Itaú Cultural São Paulo.
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