PAISAGEM AÉREA COM PASSAGEM PARA OUTRO LUGAR
1998
fotografia
26 x 37 x 4,8 cm (cada)
tiragem 2/5
1998
fotografia
26 x 37 x 4,8 cm (cada)
tiragem 2/5
Estimativa: R$ 8 / 10.000
“Este é um trabalho que venho desenvolvendo a partir de fotos que tiro de `paisagens aéreas´, desde 1998. Gosto de pensar o espaço celeste como um espaço sem fronteiras e atemporal em contraposição ao território da Terra, que é um espaço histórico, marcado por disputas, valores e propriedades. Me interessa a dimensão efêmera e impalpável das nuvens na atmosfera terrestre. Numa realidade marcada pela velocidade, percorremos o céu a milhares de quilômetros por hora e ele permanece silenciosamente alheio à nossa presença, desenhando com as nuvens uma dimensão que nos transporta para além da dimensão imediatamente material em que vivemos.”
Biografia
João Modé (Resende, RJ, 1961) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Forma-se em arquitetura pela Universidade Santa Úrsula, Rio de Janeiro, em 1983, e em comunicação visual pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro - EBA/UFRJ, em 1984, ano em que participa da coletiva Como Vai Você, Geração 80?. É professor do núcleo de 3D da Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro. Modé é membro fundador do grupo Visorama, formado por artistas residentes no Rio de Janeiro, que entre 1988 e 1995 promove cursos, simpósios, exposições e debates acerca de questões da arte contemporânea. Em 2001, realiza a interferência urbana Do Céu e Da Terra, no bairro carioca de Santa Teresa, e é contemplado com o Prêmio Interferências Urbanas do 11º Arte de Portas Abertas. Entre 2003 e 2004, atua como professor do Instituto de Artes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ. Em 2006, conclui o mestrado em Linguagens Visuais pela UFRJ, enquanto participa dos projetos Draw drawing2, em Londres, Notas do Observatório e A Imagem do Som, ambas no Rio de Janeiro. Fez residência internacional em Graz, na Áustria, com o projeto Inherit - conquer, em 2004. No ano seguinte, com o Projeto Road, uma residência móvel entre La Paz, na Bolívia e Lima, no Peru. Em 2007, duas residências: em Belle Île en mer, França e em Medellín, Colômbia. (fonte: Itaú Cultural). Artista com diversas exposições no Brasil e no exterior, entre elas: Invisíveis, individual dentro do Projeto Respiração, na Fundação Eva Klabin, RJ em 2009; 8ª Bienal de São Paulo em 2008; Contraditório – Panorama da Arte Brasileira, MAC São Paulo em 2007; Stopover, Kunsthalle Fribourg, Suíça; Abrigo Poético – Diálogos com Lygia Clark, MAC Niterói, RJ, ambas em 2006; Bienal de Praga, National Gallery, Praga, República Tcheca, e Rede, MAM do Rio de Janeiro, em 2003. Seu trabalho articula-se por uma noção plural de linguagens e espaços de atuação. Alguns projetos envolvem a participação direta do público.
“Este é um trabalho que venho desenvolvendo a partir de fotos que tiro de `paisagens aéreas´, desde 1998. Gosto de pensar o espaço celeste como um espaço sem fronteiras e atemporal em contraposição ao território da Terra, que é um espaço histórico, marcado por disputas, valores e propriedades. Me interessa a dimensão efêmera e impalpável das nuvens na atmosfera terrestre. Numa realidade marcada pela velocidade, percorremos o céu a milhares de quilômetros por hora e ele permanece silenciosamente alheio à nossa presença, desenhando com as nuvens uma dimensão que nos transporta para além da dimensão imediatamente material em que vivemos.”
Biografia
João Modé (Resende, RJ, 1961) vive e trabalha no Rio de Janeiro. Forma-se em arquitetura pela Universidade Santa Úrsula, Rio de Janeiro, em 1983, e em comunicação visual pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro - EBA/UFRJ, em 1984, ano em que participa da coletiva Como Vai Você, Geração 80?. É professor do núcleo de 3D da Escola de Artes Visuais do Parque Lage - EAV/Parque Lage, Rio de Janeiro. Modé é membro fundador do grupo Visorama, formado por artistas residentes no Rio de Janeiro, que entre 1988 e 1995 promove cursos, simpósios, exposições e debates acerca de questões da arte contemporânea. Em 2001, realiza a interferência urbana Do Céu e Da Terra, no bairro carioca de Santa Teresa, e é contemplado com o Prêmio Interferências Urbanas do 11º Arte de Portas Abertas. Entre 2003 e 2004, atua como professor do Instituto de Artes da Universidade Estadual do Rio de Janeiro - UERJ. Em 2006, conclui o mestrado em Linguagens Visuais pela UFRJ, enquanto participa dos projetos Draw drawing2, em Londres, Notas do Observatório e A Imagem do Som, ambas no Rio de Janeiro. Fez residência internacional em Graz, na Áustria, com o projeto Inherit - conquer, em 2004. No ano seguinte, com o Projeto Road, uma residência móvel entre La Paz, na Bolívia e Lima, no Peru. Em 2007, duas residências: em Belle Île en mer, França e em Medellín, Colômbia. (fonte: Itaú Cultural). Artista com diversas exposições no Brasil e no exterior, entre elas: Invisíveis, individual dentro do Projeto Respiração, na Fundação Eva Klabin, RJ em 2009; 8ª Bienal de São Paulo em 2008; Contraditório – Panorama da Arte Brasileira, MAC São Paulo em 2007; Stopover, Kunsthalle Fribourg, Suíça; Abrigo Poético – Diálogos com Lygia Clark, MAC Niterói, RJ, ambas em 2006; Bienal de Praga, National Gallery, Praga, República Tcheca, e Rede, MAM do Rio de Janeiro, em 2003. Seu trabalho articula-se por uma noção plural de linguagens e espaços de atuação. Alguns projetos envolvem a participação direta do público.
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