CABELINHOS – DA SÉRIE DESENHOS ORGÂNICOS
2008
Linhas de bordar s/ tecido
91 x 118 cm
2008
Linhas de bordar s/ tecido
91 x 118 cm
Estimativa: R$ 5 / 8.000
A partir da Instalação "Primavera Noturna", realizada em 2007, no Projeto Respiração da Fundação Eva Klabin, Claudia Bakker incorporou à sua produção o tecido e, mais recentemente, linhas de bordar, que deram origem à série dos “Desenhos orgânicos”. Estes trabalhos se destacam pela cor vermelha, que é uma presença constante da sua obra. Eles são o resultado da energia estática do contato da linha com o tecido conjugada aos movimentos de seu corpo; por isso orgânicos.
Cabelinhos faz parte da série de "Desenhos Orgânicos", que, em 2008, foi apresentada em exposições individuais nas Galerias Graça Brandão em Portugal e Arte em Dobro no Rio de Janeiro. Em 2009, este trabalho participou da coletiva "Poética Têxtil", realizada na Oficina Cultural Oswald de Andrade / SP.
A partir da Instalação "Primavera Noturna", realizada em 2007, no Projeto Respiração da Fundação Eva Klabin, Claudia Bakker incorporou à sua produção o tecido e, mais recentemente, linhas de bordar, que deram origem à série dos “Desenhos orgânicos”. Estes trabalhos se destacam pela cor vermelha, que é uma presença constante da sua obra. Eles são o resultado da energia estática do contato da linha com o tecido conjugada aos movimentos de seu corpo; por isso orgânicos.
Cabelinhos faz parte da série de "Desenhos Orgânicos", que, em 2008, foi apresentada em exposições individuais nas Galerias Graça Brandão em Portugal e Arte em Dobro no Rio de Janeiro. Em 2009, este trabalho participou da coletiva "Poética Têxtil", realizada na Oficina Cultural Oswald de Andrade / SP.
Biografia
Claudia Bakker vive e trabalha no Rio de Janeiro. Estudou na Escola de Artes Visuais do Parque Lage e é Mestre em Comunicação e Tecnologia da Imagem pela ECO/UFRJ, 2001, com a tese “Land Art como estratégia de proteção do espaço ante a virtualidade das imagens no século XX”, resultado das sensíveis experiências que a artista realizou na natureza ao longo dos anos 90. Entre elas podemos destacar as instalações “O Jardim do Éden e o sangue da Górgona” (1994) e “Via Láctea” (1996), ambas em fontes do Museu do Açude, da Fundação Museus Castro Maya, RJ. Suas instigantes instalações foram transformadas em fotos que deram origem a séries de trabalhos mostrados na exposição individual Fototextos (Museu da República- RJ/ 1998). Neste período realiza diversas vídeo-instalações como Pomar e o Mar (Galeria IBEU – RJ / 1996), Apropriação – Desejo/Limite (Teoria dos Valores / Casa França-Brasil – RJ / 1998), Quanto Tempo Dura (Projeto Macunaíma – Funarte / 1998) e Tempo Danificado (Paço Imperial – RJ /1999).
Nos anos 2000 é convidada a participar de inúmeras exposições: em 2005, Educação Olha! (Galeria Gentil Carioca – RJ); 2006, Draw-Drawing 2 (The Foundry Gallery/London Biennale - Londres/Inglaterra), “Objetos lúdicos” (Galeria Tempo - RJ), “Paixão” (Museu Bispo do Rosário Arte Contemporânea – RJ), Arquivo Geral (Centro Cultural Hélio Oiticica – RJ); 2007 “Novas Aquisições, Coleção Gilberto Chateaubriand” (MAM/RJ), “Estados de Metáfora” / Projeto Respiração (Fundação Eva Klabin / RJ), Fotoencontro (Galeria Mercedes Viegas /RJ); 2008, Photobienalle (Winzavod center of contemporary art -Moscow/Rússia) e realiza duas exposições individuais nas Galerias Graça Brandão (Porto / Portugal) e Arte em Dobro (RJ), quando apresenta a série Desenhos orgânicos. Em 2008, representada pela Galeria Arte em Dobro, participa das feiras SP ARTE e Arte BA. Em 2009 participa da Coletiva de fim de ano na Galeria Mercedes Viegas com um trabalho que vem sendo realizado em parceria com a estilista Luiza Marcier da grife À Colecionadora.
Claudia Bakker possui trabalhos em diversas coleções particulares, entre outras, a de Gilberto Chateaubriand e a de João Satamini.
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